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Achou o novo Honda Fit estranho? Calma: visual no Brasil deve mudar

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A quarta geração do Honda Fit ainda está longe do Brasil – não chegará antes do fim de 2020. Aliás, ela recém foi apresentada no Salão de Tóquio. Mas ela já está gerando controvérsia.

O culpado é o visual, que fez o monovolume trocar a cara de mau por uma feição mais “fofinha”. Uma solução voltada a agradar os consumidores japoneses, mas que tem grandes chances de não ser tão bem aceita no Brasil.

É por isso mesmo que o novo Fit pode receber mudanças estéticas voltadas a mercados como o nosso e também os Estados Unidos. Quem afirmou isso foi o presidente da fabricante na América do Sul, Issao Mizoguchi.

“Ainda estamos estudando [como ficará o pacote do novo Fit brasileiro]. Mas o que posso dizer é que mexer em elementos como para-choques, grade e faróis é fácil”, disse o executivo a QUATRO RODAS durante a cobertura do salão.

Fit não chega ao Brasil antes do fim de 2020 (Leonardo Felix/Quatro Rodas)

Ainda no estande da marca, conversamos com um dos membros da equipe que criou o desenho do Fit 4. Ele nos explicou que a ideia foi fazer a nova geração conversar com a primeira, conhecida por também contar com faróis mais largos e grade fina.

E foi um pouco mais preciso do que Mizoguchi: “Há mudanças visuais possíveis para outros mercados, mas vão se resumir aos para-choques”, contou.

É basicamente o que já acontece com o Fit 3, cujo desenho dos dois para-choques tem soluções exclusivas para o mercado brasileiro, diferindo das versões americana, europeia e japonesa.

Apenas por curiosidade, a nova geração do Jazz, como o monovolume é chamado no Velho Continente, já foi revelada e mantém o visual fiel ao da variante nipônica.

Nosso Fit também deve ter painel mais conservador (Leonardo Felix/Quatro Rodas)

Mais baixo
A Honda ainda não revelou dimensões ou especificações técnicas do novo Fit, que chega ao mercado japonês em fevereiro de 2020.

Mas, de acordo com o designer entrevistado por nossa reportagem, o modelo ficou “um pouco mais baixo” do que a terceira geração. Segundo ele, comprimento, largura e entre-eixos estão praticamente inalterados.

Para ressaltar sua silhueta mais próxima à de um hatch, a fabricante dotou o Fit de capô elevado e lanternas traseiras horizontalizadas.

Fonte: https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/achou-o-novo-honda-fit-estranho-calma-visual-no-brasil-deve-mudar/amp/#referrer=https://www.google.com&amp_tf=Fonte:%20%251$s?amp_js_v=a2&amp_gsa=1&usqp=mq331AQCKAE=

Ford Puma

Depois de praticamente abrir mão dos sedãs, a Ford está investindo pesado nos SUVs. Na Europa não é diferente: o Puma, lançado no Salão de Frankfurt, é a mais recente aposta da fabricante para ganhar terreno no segmento de utilitários esportivos compactos.

O nome não é inédito dentro da marca norte-americana: trata-se do xará de um pequeno cupê vendido na Europa de 1997 a 2002. O Puma 2020 aproveita a plataforma B da Ford, a mesma empregada no Fiesta recém-descontinuado no Brasil. Porém, o SUV deriva do hatch vendido na Europa – que está uma geração à frente do “nosso” finado modelo.

 

Novo Chevrolet Cruze Premier chega freando sozinho e com WiFi a bordo

O sedã, que será apresentado oficialmente no começo de setembro – as vendas começam no fim do próximo mês -, ganha o mesmo visual da versão vendida na América do Norte.

Passa, ainda, a oferecer WiFi e frenagem automática de emergência na nova versão Premier — que substitui a LTZ.

Atrás as únicas mudanças foram as lanternas com elementos internos modificados e o friso cromado

Atrás as únicas mudanças foram as lanternas com elementos internos modificados e o friso cromado (Divulgação/Chevrolet)

A GM alega que o Cruze é o primeiro carro com WiFi nativo do mercado, mas pode ser contradita por sua própria história: em 2011 a Chevrolet lançou a série limitada Agile WiFi, que vinha de fábrica com um roteador de internet sem fio.

Por outro lado, a frenagem autônoma de emergência (AEB) é uma estreia bem-vinda e ainda rara no segmento.

Externamente o Cruze 2020 passou por mais mudanças do que o rival Civic. O para-choque frontal foi trocado por uma peça de linhas mais destacadas, com uma entrada de ar maior e o logotipo da Chevrolet reposicionado para a porção mais central da peça.

Os faróis de neblina ficaram mais destacados e contornados por um friso cromado.

Versão hatch Sport6 tem para-choque dianteiro exclusivo

Versão hatch Sport6 tem para-choque dianteiro exclusivo (Divulgação/Chevrolet)

A configuração hatch Sport6, único sobrevivente do segmento — o Golf existe apenas na versão esportiva GTI, que ocupa outro patamar de preço —, ganhou uma peça exclusiva e de perfil ainda mais esportivo, com grades de formato distinto ao usado no sedã.

Os faróis não mudaram e seguem com DRL em leds e opção de facho alto automático na versão Premier.

As mudanças no interior se concentram nos novos equipamentos

As mudanças no interior se concentram nos novos equipamentos (Divulgação/Chevrolet)

Na traseira do Cruze, as lanternas ganharam nova disposição das luzes (mas sem mudar o formato) e a tampa do porta-malas ganhou um friso cromado.

No Sport6 a única alteração ficou por conta das lanternas, pois o para-choque traseiro é o mesmo em ambas as versões.

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O novo sistema multimídia é capaz de gerar sinal WiFi a partir de um chip da Claro

O novo sistema multimídia é capaz de gerar sinal WiFi a partir de um chip da Claro (Divulgação/Chevrolet)

O sistema multimídia MyLink de nova geração e tela de oito polegadas é o centro das novidades da linha 2020 do Cruze. O equipamento virá de fábrica com um chip da Claro para oferecer acesso à internet 4G por meio de sinais WiFi.

O valor inicial será R$ 29,90 pelo plano de 2 GB com navegação mais música. Haverá, ainda, planos de 5, 10 e 20 GB, a preços ainda não revelados.

Quer colocar um cartão de outra operadora? Má notícia: o chip vem soldado no veículo para garantir que o serviço seja prestado apenas pela Claro.

 O carregador por indução ganhou um revestimento mais fino para receber celulares maiores

O carregador por indução ganhou um revestimento mais fino para receber celulares maiores (Divulgação/Chevrolet)

O conceito é o mesmo usado pelo pioneiro Agile, mas a marca alega que o Cruze incluirá um amplificador de sinal em seu sistema, otimizando a qualidade (e velocidade) da internet.

Por enquanto a marca não revelou o custo do sistema e nem o tamanho da franquia de dados.

 A traseira do Sport6 ganhou apenas lanternas redesenhadas

A traseira do Sport6 ganhou apenas lanternas redesenhadas (Divulgação/Chevrolet)

O novo Cruze também ficou mais democrático com os passageiros, pois seu multimídia é capaz de emparelhar por bluetooth até dois celulares, e passou a oferecer mais uma entrada USB no console central.

 A tela colorida do quadro de instrumentos ganhou um novo layout

A tela colorida do quadro de instrumentos ganhou um novo layout (Divulgação/Chevrolet)

Houve outra mudança pequena, mas que soluciona muitas reclamações que tivemos ao longo de nosso teste de Longa Duração: agora o Cruze passa a ter um botão para desativar o sistema Start-Stop.

Por fim, a câmera de ré passou a filmar as imagens em alta resolução.

Toyota revela dados de potência do novo Corolla híbrido flex nacional

Bebendo só etanol, motor 1.8 quatro-cilindros de ciclo Atkinson renderá 3 cv a mais do que o Prius; sedã começa a ser produzido em agosto
Por Leonardo Felixaccess_time 26 jul 2019, 19h01 – Publicado em 26 jul 2019, 17h48 chat_bubble_outline more_horiz

A Toyota começa a preparar o consumidor brasileiro para a chegada do novo Corolla. Afinal, conforme antecipado por nossa reportagem, a 12ª geração do sedã será produzida em Indaiatuba (SP) a partir de agosto.

O lançamento ocorrerá em setembro, com chegada às lojas até outubro.

Até um hotsite do modelo foi criado, o que inclusive confirmou nossas apurações de que o visual seguirá o padrão do novo Corolla europeu, que QUATRO RODAS já avaliou.

Plataforma TNGA emprestada do Prius deixará o sedã mais baixo e largo
Plataforma TNGA emprestada do Prius deixará o sedã mais baixo e largo (Divulgação/Toyota)

A grande novidade estará na estreia da configuração dotada de um inédito propulsor híbrido flex, ou seja: capaz de beber gasolina ou etanol, ao mesmo tempo em que é auxiliado por um motor elétrico.

Nesta semana, o tal hotsite foi atualizado com uma informação bastante importante: os dados de potência do motor quatro-cilindros 1.8 de ciclo Atkinson que equipará o Corolla híbrido flex brasileiro.

A parte a combustão do motor híbrido flex do Corolla
A parte a combustão do motor híbrido flex do Corolla (Divulgação/Toyota)

Segundo a Toyota, a usina a combustão, em si, gerará 101 cv quando abastecida com etanol, 3 cv a mais do que o Prius rende com a mesma unidade. Assim, muito provavelmente a potência seguirá os já conhecidos 98 cv com gasolina.

Já o motor elétrico mantém os 72 cv já vistos no Prius.

Embora a potência combinada não tenha sido revelada, é possível prever que o Corolla híbrido flex chegará a 125 ou 126 cv com o combustível vegetal, sustentando os mesmos 123 cv do Prius quando abastecido com o derivado do petróleo.

Novo Corolla vem sendo flagrado quase sem camuflagem no Brasil
Novo Corolla vem sendo flagrado quase sem camuflagem no Brasil (Guilherme Barbosa/Quatro Rodas)

Também não há dados de torque, mas novamente o Prius, com seus 14,2 mkgf (combustão) e 16,6 mkgf (elétrico), serve de norte para prevermos que o dado pode se aproximar de 14,5 mkgf com etanol.

Vale lembrar que a Toyota não divulga torque combinado de seus veículos híbridos.

 

Fonte: 4 rodas.

Edição especial lançada no ano 2000 tinha motor de 225 cv e tiragem de apenas 250 exemplares

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Ao contrário das tendências de hoje, onde eficiência enérgica e qualidade tecnológica são motivos de disputa entre grandes montadoras, o início deste século foi marcado pela guerra de desempenho. Várias marcas apostaram no lançamento de modelos preparados de fábrica e, no caso da Volkswagen, o emblemático Beetle RSi é um dos mais lembrados até hoje. O modelo foi lançado no ano de 2001 como edição de tiragem limitada (apenas 250 unidades foram produzidas) e hoje é tão valioso que ganhou fama como “o Fusca mais caro da história”. Exemplares são negociados a peso de ouro entre entusiastas e, dependendo do caso, podem alcançar o preço de US$ 80 mil (cerca de R$ 312 mil numa conversão simples).

Informações da época indicam que, antes de chegar ao mercado, o Beetle RSi foi apresentado como protótipo nos Salão de Detroit, nos Estados Unidos, e posteriormente no Salão de Genebra, na Suíça. No visual, chamava atenção o pacote aerodinâmico composto por saias laterais, a carroceria sempre na cor prata, para-choques exclusivos, spoiler instalado acima da vigia e uma chamativa asa na tampa do porta-malas que ajudava a manter a traseira colada no chão. Por sua vez, o interior contava com revestimentos em fibra de carbono nas portas e detalhes do painel, teto e colunas revestidos de Alcantara, bancos Recaro do tipo concha, quadro de instrumentos com novos grafismos, entre outras modificações.

Fonte: https://motor1.uol.com.br/news/355454/volkswagen-beetle-rsi-fusca-mais-caro-da-historia/

Novo Ford Focus

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Dá para ver que o visual foi completamente renovado. As linha ficaram mais arredondadas e a dianteira mais alongada. A carroceria, no entanto, ganhou mais vincos, que deixaram o perfil do carro mais musculoso, apesar de suas dimensões nem terem crescido tanto. Os faróis ganharam uma nova assinatura em LED, a grade mudou, os para-choques foram redesenhados e a traseira também mudou por completo.

Novo Ford Focus ST-Line (Foto: Divulgação)

Ford Focus ST- Line (Foto: Divulgação)

Mais seguro e espaçoso

O Focus é o primeiro modelo global da Ford a ser construído sobre a nova plataforma C2. Segundo a marca, essa arquitetura garantiu uma melhoria de 20% na rigidez torcional do carro, que promete continuar a ser referência quando o assunto é comportamento dinâmico. Falando nisso, a suspensão independente pode ganhar ajuste eletrônico para ser configurada segundo os modos de condução.

Além disso, essa nova base permitiu um melhor aproveitamento do espaço da cabine, até então, considerado um dos pontos fracos do carro. Na fita métrica, no entanto, até que o carro não espichou muito. Medindo 4,37 metros de comprimento, ele cresceu apenas 1 cm de uma ponta a outra. Já o entre-eixos teve um incremento de seis centímetros em relação à atual geração vendida no Brasil,e agora mede 2,70 metros.

Interior do Ford Focus St-Line (Foto: Divulgação)

Motores

O novo Focus continua a oferecer motores turbinados e cheios de tecnologia (como injeção direta, comando duplo de válvulas e até desativação de cilindros). O 1.0 Ecoboost três cilindros é oferecido com 85 cv, 100 cv e 125 cv. Já o 1.5 Ecoboost pode render 150 cv e 182 cv.  Há também duas opções de motores diesel: 1.5 EcoBlue de 95 cv e 120 cv e 2.0 EcoBlue de 150 cv. Dependendo do motor, o câmbio pode ser manual de seis marchas ou automático de oito velocidades. Pois é, nada de câmbio Powershift!

Interior do Ford Focus St-Line (Foto: Divulgação)

Segurança

O novo Focus também quer ser referência em segurança, por isso ganhou diversos sistemas semi-autônomos de condução. O Ford Co-Pilot360, por exemplo, é um conjunto de sistemas que conta com detecção de pedestres e ciclistas, frenagem automática de emergência e diversos sensores e câmeras para evitar ou mitigar acidentes, além de auxiliar a estacionar o carro (Active Park Assist). O controlador automático de velocidade e frenagem (ACC) que acompanha o fluxo do trânsito, pode também funcionar até 200 km/h. Ele funciona combinado ao sistema de leitor de placas e assistente de permanência em faixa.

Interior do Ford Focus St-Line (Foto: Divulgação)

Versões

Parece que essa história de versão aventureira não é coisa apenas no mercado brasileiro.  Acredite ou não, a grande novidade na gama do novo Focus é a versão aventureira Activ. Além das molduras plásticas nas caixas de rodas, parachoques emborrachados, o modelo também conta com suspensão 30 mm mais elevada.

Já a versão ST-Line possui um apelo mais esportivo. Além de elementos no visual, nesses caso, a suspensão foi rebaixada em 10 mm.

Ford Focus Activ (Foto: Divulgação)

Ford Focus ST- Line (Foto: Divulgação)

Vem para o Brasil?

É com pesar que informamos que o futuro do Focus no mercado brasileiro é incerto. A Ford do Brasil desconversa sobre a atualização do modelo por aqui, mas tudo indica que o Focus europeu e o argentino, que hoje pé vendido no Brasil, terão um grande descolamento.  A produção do projeto europeu até chegou a ser cotado na região, mas está paralisado, segundo a nossa apuração.

Ford Focus ST- Line (Foto: Divulgação)

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